Presidente da Caixa de Assistência entrega Medalha 75 Anos CAAB para os mais antigos colaboradores da instituição
Ainda pela celebração das sete décadas e meia de existência da Caixa de Assistência dos Advogados da Bahia (CAAB), o presidente Luiz Coutinho entregou, na manhã desta segunda-feira (31/05), a Medalha 75 Anos CAAB para os quatro colaboradores mais antigos da instituição.
Pela ordem de tempo trabalhando na Caixa de Assistência foram condecorados Ernando Fernandes da Paz, que há 41 anos está na CAAB; Célia Regina Azevedo da Silva (33 anos); Ângela Maria Batista Lima (30 anos) e Andréa Peixoto Santos de Jesus (22 anos).
O presidente agradeceu aos quatro pelo empenho no atendimento aos advogados e advogadas inscritos na CAAB, os quais costumam elogiar o trabalho dos colaborares, e os parabenizou pela dedicação ao trabalho sendo cartões de visita da Caixa de Assistência no contato com a advocacia baiana.
Na memória de mais de quatro décadas na instituição, Ernando guarda, entre tantas outras lembranças, as viagens Bahia adentro, na riqueza de seus 417 municípios. Mas tem uma que é especial. Em 2020, ganhou uma medalha por seus 40 anos dedicados à Caixa de Assistência. “Fui reconhecido e agradeço muito por isso”, conta.
Para Célia, é motivo de orgulho trabalhar na CAAB, atendendo a advocacia baiana. “O trabalho na CAAB vai além do aspecto profissional. É um trabalho diferenciado. O advogado é acolhido e esse é nosso papel aqui: fazer com que ele se sinta acolhido”.
Há pouco mais de oito anos, Ângela é a “porta de entrada” da CAAB. Ela atua na recepção, por onde os advogados e advogadas fazem o primeiro contato ao entrar na sede da Caixa. “Com o passar dos tempos, a gente vai desenvolvendo uma relação até de amizade com os associados. Começam a nos chamar pelo nome, tem aquele carinho. Fico feliz em ser a porta de entrada”.
Andréa destaca a empatia como qualidade de quem atua na linha de frente do atendimento. “Queremos prestar o melhor serviço e o melhor atendimento. Às vezes, o advogado está em um dia difícil e precisamos estar sempre dispostos a apoiá-lo em suas necessidades. Temos que transmitir carinho, atenção, saber ouvir mais do que falar”.